I think it was a very important fact occurred in WWII.I will beg that Bradley translate in english for us.Operação PLUTO
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Operação PLUTO (Pipe-Lines Ounder Ttenho Oucean) foi uma operação da Segunda Guerra Mundial levada a cabo pelos cientistas britânicos, as sociedades petrolíferas e o exército para construir um oleoduto baixo o canal da Mancha entre o Reino Unido e França. O projecto foi desenvolvido por A. C. Hartley, engenheiro chefe da AIOC (Anglo-Iranian Oil Company, posteriormente conhecida como British Petroleum Company). As tropas aliadas no continente requeriam uma grande quantidade de gasolina, de modo que os oleodutos eram necessários para diminuir a dependência respecto do petroleiros, que podiam se ver afectados pelo mau tempo, ser o alvo dos submarinos alemães, ou resultar de maior utilidade na Campanha do Pacífico.
Índice
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1 Tecnologias utilizadas
2 Despliegue do oleoduto
3 Veja-se também
4 Enlaces externos
Tecnologias utilizadas
Desenvolveram-se dois tipos de oleodutos diferentes. A canalización flexível HAIS (Hartley-Anglo-Iranian-Siemens), com um diámetro de 75 mm, com um peso aproximado de 55 toneladas por milha náutica (30 tm/km), era uma inovación de Siemens (com o National Physical Laboratory) a partir de seu cabo telegráfico submarino já existente.
O segundo tipo era um tubo de aço]] menos flexível mas de igual diámetro, desenvolvido pelos engenheiros da companhia petrolífera de Iraq (Iraq Petroleum Company) e da Burmash Oil Company, conhecido como HAMEL (contracção de TEM Hammel e BJ Ellis, dois engenheiros chefe). As provas demonstraram que os tubos HAMEL seriam mais úteis ao extremo dos tubos HAIS. Devido à rigidez do tubo HAMEL, construiu-se um aparelho especial, chamado The ConnumDrum. (Imagem).
Despliegue do oleoduto
Os primeiros prototipos provaram-se em maio de 1942 no rio Medway, e em junho, em águas profundas, no estuário do rio Clyde na Escócia, dantes de iniciar a produção definitiva. Devido às limitadas capacidades de produção do Reino Unido, alguns oleodutos HAIS foram fabricados nos Estados Unidos.
Depois de uma prova a grande escala do tubo HAIS a grande escala (45 milhas náuticas, isto é, 93 km) entre Swansea no País de Gales e Watermouth em Cornualles, a primeira canalización com destino a França instalou-se o 12 de agosto de 1944 com uma longitude superior às 70 milhas náuticas (130 km) desde a ilha de Wight até Cherburgo. Uma canalización HAIS e duas HAMEL seguiram o mesmo caminho. À medida que a linha do frente acercava-se a Alemanha, outros 17 oleodutos (11 HAIS e 6 HAMEL) foram construídos entre Dungeness e Ambleteuse, no Pas-de-Calais.
Os oleodutos PLUTO estavam alimentados por estações de bombeo na costa britânica camufladas como diversos tipos de construções que podiam passar desapercibidos: granjas, garagens de carros, ou inclusive vendedores de gelo. Ainda que deshabitados, estavam previstos para enmascarar a verdadeira finalidade dos edifícios. No Reino Unido, os oleodutos PLUTO estavam alimentados por uma rede de 1.600 quilómetros de oleodutos (construídos de noite para evitar seu detección pelos aviões inimigos) para encaminhar o combustível desde os portos de Liverpool e Bristol. Na Europa, as canalizaciones prolongaram-se enquanto as tropas avançavam, chegando finalmente ao Rin.
Em janeiro de 1945, 300 toneladas de combustível eram bombeadas para a França, o que se decuplicó até março, em que são 3.000 toneladas as que atravessam o canal da Mancha com destino à frente. Ao todo, mais de 781 milhões de litro]]s de gasolina foram servidos às forças aliadas na Europa dantes da capitulação alemã, o 8 de maio de 1945. Estas canalizaciones contribuíram uma importante ajuda até que se criaram instalações permanentes, auque estes oleodutos seguiram em serviço acabada a guerra.
Junto com o portos Mulberry, construídos imediatamente após o Dia D, a Operação PLUTO está considerada como um dos melhores exemplos da engenharia militar da história. Os oleodutos HAIS e HAMEL são igualmente os precursores de todas as tuberías flexíveis utilizadas no desenvolvimento da plataformas petrolíferas.